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Stress.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Você está no sinal vermelho em uma manhã de domingo onde está indo almoçar com sua família, o sinal abre e você demora dois segundos para perceber, tempo suficiente para o motorista de trás buzinar e lhe ultrapassar te xingando de filho da puta. Você acorda as 7 horas da manhã e da um chute na quina da cama, é o suficiente para mal tratar as pessoas que vão tomar café com você.
 Pouco, bem pouco é o suficiente para nos estressar, nos tirar do sério e ofender alguém. Ao contrário de fazer um elogio, um pequeno agrado, xingar parece ser bem fácil. Não nos damos conta do mal que podemos causar com as palavras. Precisamos, necessariamente, amar mais, perdoar mais, sofrer menos. O fator condicional para isso tudo, é ser mais calmo.
Alan Medeiros.
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Naquela tarde...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Naquela tarde ele havia lembrado de todos os bons momentos que eles haviam vividos juntos e caminhou até a floricultura, escolheu o buquê com 22 rosas. Por superstição, já que o primeiro beijo havia sido as 22 horas do dia 22 de fevereiro. Escolheu também o cartão mais bonito, e pensou, pensou para escrever as mais lindas palavras para aquela mulher. 
 Mandou entregar na primeira hora da manhã seguinte, em sua cabeça ele já havia preparado os melhores planos para uma noite de reconciliação. Um jantar a beira-rio a luz de velas com um bom vinho argentino ou chileno, eles adoravam vinhos. A floricultura avisou que as rosas haviam sido entregues, em seus pensamentos, era questão de minutos para que ela ligasse agradecendo, dizendo que sentia saudades…
 Horas se passaram, já era 5 horas da tarde quando ele então decidiu ir até seu a casa dela, para ver o que havia acontecido. Com os olhos cheios de lágrimas, ela abriu a porta, estatelado, impressionado, ele perguntou o que havia acontecido. Com uma rápida olhada pelo chão da casa, viu as flores despedaçadas, espalhadas pelo chão. Ela com um olhar da cabeça aos pés, respondeu com um tom firme e forte. “Você entrou em minha vida e saiu sem pedir licença. E agora acha que um buquê de flor pode resolver meses de sofrimento ?”.
 Ele, sussurrando desculpas saiu de frente de sua porta, e em silêncio profundo e pensativo, voltou para casa…
Alan Medeiros.
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Castelo de areia.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Morrer estar entre as tarefas injustas que o ser humano tem de cumprir. Sei lá, parece estranho, é algo que fica entalado na nossa garganta. A sensação que passa por mim é a mesma de construir um mega castelo de areia na praia sabendo que a qualquer momento uma onda gigante pode destrui-lo.
 Há quem diga que a morte explica a vida, que morrer é fator condicional para vivermos bem, pois ao contrário, na imortalidade tudo poderia ser vivido uma segunda, terceira, quarta vez e perderia a graça com passar do tempo. Os tão valiosos pequenos momentos não teriam valor pois seriam apenas uma breve suspiro meio ao infinito de tempo. Também acho que enjoariamos das pessoas, pois de certa forma nada e ninguém seria novidade, tudo seria velho, ultrapassado. Depois de séculos estariam lá, os mesmos ideais, as mesmas pessoas, viveríamos numa sociedade ultrapassada. 
 Por fim, a morte, por mais que doa, que deixe feridas, que cause destruições é o ciclo natural da vida, é o fim. Choramos no enterro de pessoas queridas e relembramos seus grandes feitos, é natural, podemos não nos casar, não ter filhos mas inevitavelmente vamos morrer. Nossas vidas são como aquele castelo que construimos na areia firme da praia, onde dedicamos tempo, cuidado e carinho, mesmo sabendo que a qualquer momento nossa obra de arte principal pode acabar.
Alan Medeiros. 
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Sobre diferentes culturas […]

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Imagine só. Na sua sala de aula estudam juntos, um negro, um índio, três orientais (cada um de um país), um americano que veio para o Brasil com sua família a procura de emprego, e acaba de de chegar um argentino, que não fala uma palavra do português, e isso que sua sala tem apenas 20 alunos. Seu professor de sociologia entra na sala e não pensa duas vezes, ele teve uma ideia.
 Ele passa um trabalho sobre conviver em diferenças. Sua missão é mais que um simples trabalho de escola é compreender um novo mundo, um novo tudo. De fato, cada vez mais convivemos em diferença, seja na escola ou no trabalho, pessoas de diferentes culturas, religiões e costumes estão ao nosso redor. E isso pode ser algo muito positivo, poetas do século XX já diziam que uma união de culturas poderia ser a solução perfeita para o fim de desavenças. 
 De fato na teoria é tudo muito bonito, mas mudar a cultura de uma pessoa pode ser uma das tarefas mais difíceis de se fazer. Isso porque a cultura nasce com a pessoa, certo que se modifica com o tempo mas ela continua a ser um bem precioso que toda pessoa tenta levar por toda sua vida. 
 A cultura é como um combustível, discutir sobre ela é como ascender um fósforo perto de um galão, o risco de uma explosão é grande. A solução ideal é realmente aprender a conviver nas diferenças. Saber a hora de debater e principalmente, respeitar as diferenças de cada um.
 Alan Medeiros. 
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Estudande de Publicidade e Propaganda do primeiro periodo na UNIVALI-SC.

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