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ultimo suspiro.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Acorda, levanta, vai ganhar a vida….
    (Disparos)
A bala passou tão rápida. Tão rápida quanto a minha vida. Acabou assim, de uma hora pra outra. Ainda tinha que levar as crianças na escola, passar no escritório e pegar uns documentos. Mas assim de repente, acabou. Acabou como um dia acaba e nasce outro. Agora era diferente, não iria nascer outro. Não iria ter outra vida. Nunca mais. Deveria ter feito tanta coisa. Deveria ter retirado o lixo, tirado as roupas do varal, mandado um e-mail para meu chefe, mas ok, alguém cuidará disso por mim, são coisas superficiais, poderiam ter sido evitadas. Mas eu realmente devia ter amado mais, ficado mais tempo com meus pais. Veja agora, estamos colocando pontos finais tão cedo, é injusto eu sei, uma vida que se terminar em fração de segundos, sonhos e planos se vão e passam a ser impossíveis de se tornarem realidades. Pessoas choram, não sei se alguém vai se importar daqui um ano, mas acabou, ponto final, chega ao fim meu conto de fadas ou filme de terror mal sei eu. Termina como aquele filme, que paramos de ver na ultima batalha e nunca saberemos o final
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A Lonely September - Plain White T's

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under



Eu estou sentado aqui completamente sozinho
Apenas tentando pensar em alguma coisa para fazer
Tentando pensar em alguma coisa, qualquer coisa
Apenas para deixar meu pensamento distante de você
Mas você sabe que isso não está funcionando
Porque você é tudo na minha mente
Um pensamento em você é tudo que preciso para
Deixar o resto do mundo para tras


Bom eu não pretendia que isso fosse tão longe quanto foi
E eu não pretendia ir tão perto e dividir o que nós dividimos
E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei
E você não pretendia me amar de volta, mas eu sei que você me amou

Eu estou sentado aqui, tentando me convencer
Que você não é a única pra mim
Mas quanto mais eu penso, menos eu acredito nisso
E mais eu quero você aqui comigo
Você sabe que os feriados estão chegando
Eu não quero passar eles sozinhos
Memórias do natal com você
Irão apenas me matar se eu estiver sozinho


Bom eu não pretendia que isso fosse mais longe do que já foi
E eu não pretendia ir tão perto e dividir o que nós dividimos
E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei
E você não pretendia me amar também

Eu sei que essa não é a coisa mais inteligente a se fazer
Nós apenas não podemos fingir que está tudo certo
Mas o que eu não daria para ter mais uma chance essa noite
Mais uma chance essa noite

Eu estou sentado aqui tentando me entrerter com esse velho violão
Mas com toda a minha inspiração acabando isso não está me levando muito longe
Eu olho em volta do meu quarto e tudo que eu vejo me
faz lembrar de você
Oh, por favor, querida não queira pegar a minha mão
Nós não temos nada para provar
Refrão
Bom eu não pretendia que isso fosse tão longe quanto foi
E eu não pretendia ir tão perto e dividir o que nós dividimos
E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei
E você não pretendia me amar de volta, mas eu sei que você me amou

E eu não pretendia te encontrar naquele tempo
Quando nós eramos apenas crianças
E eu não pretendia te causar arrepios
Do jeito que eu te beijei
E eu não pretendia me apaixonar, mas eu me apaixonei
E você não pretendia me amar também, mas você me amou
Não diga que você não me ama também, porque eu sei que você me amou
Não, você não pretendia me amar também
Mas você me amou
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Morrer é um exagero !

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer. A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é? Morrer é um clichê. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu! Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por 1 rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça! (Pedro Bial
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Como sempre...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Mas andava tudo bem, então vi você de longe e foi se aproximando, lentamente, sorriu pra mim e imediatamente minha calma foi embora. Eu sabia como ficava quando tinha você por perto, e era fácil de explicar, ficava bobo. Pensei comigo hoje não, não dessa vez. Mas mesmo depois de tudo meu coração acelerou ao ver você e não muda aquela vontade de te abraçar de ter por perto.
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Autor Desconhecido.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Eu gosto dela, é um gostar diferente, daqueles que a gente se confunde tanto. Eu gosto de cada passo, das coisas até que nunca disserem que gostaram, e também das coisas mais tolas, eu gosto dela, eu gosto de tudo nela. Queria leva-la pra passear de bicicleta, levar pra tomar café na lanchonete mais boba da cidade, queria ver com ela os melhores filmes, comédia, terror, porque com ela tudo ficaria mais bonito. Eu queria um tempo pra mim e pra ela, eu queria escrever poemas sem rimas, e ela dizer que a minha caligráfica é péssima, dizer que os olhos dela são tão verdes e que eu acho eles lindos. Eu só queria poder, deixar ela sem jeito de tanto ficar à encarando. Ver o sol nascer junto com ela, e só ficar perto dela, sem dizer nada, eu queria ela direito, não pela metade. Eu queria ver ela contando piadas, e ver ela rindo das minhas, e dizer pra ela todo dia “Confia em mim, eu te amo, mais que qualquer outra coisa” E um dia eu ainda te levo, sem ninguém olhando, eu te rapto, eu te carrego, e digo pra ela “Vem comigo, vamos por ai, não pense em nada agora”
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8 de julho.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Aquilo tinha tudo para acabar comigo, me deixar pensativo, sem ação, com medo e raiva. Mas você esteve ali, e por ironia (ou não) do destino tudo era parecido, você e eu ali, tão calmos, juntos. E não teria outra saída, por uma noite, só por uma, fomos um do outro, superando medos juntos. Por uma noite, fomos um do outro.
Alan Medeiros.
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Se escondem quando deviam se mostrar...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Pessoas dizem que andam colocando um sorriso no rosto para não sair na rua chorando e se esquecem que uma das virtudes mais belas é reconhecer seus erros e suas fraquezas, para que possam lidar com elas. As pessoas acham que ser forte, é esconder dos outros o que sentem mas não, ser forte é ser como é. Independente do se passe com nós.
Alan Medeiros.
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Seríamos assim...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

  Não levaria um café na cama para você, acordaríamos atrasados mas de bom humor. Tomaríamos café rapidamente e você daria carona pra mim até meu trabalho, marcaríamos um almoço as 11 horas em um restaurante de comida caseira. E então eu te levaria depois do almoço até seu emprego, você tomaria café sozinh as 4 horas da tarde, porém acompanhada das mensagens que eu mandaria no seu celular. As 6 horas nos eu passaria para buscá-la em frente aquele carrinho de pipoca de todos os dias. Então, no caminho para casa um contaria como foi seu dia para o outro, e quando chegássemos em casa não faríamos uma janta, aprovetariamos o tempo um com o outro e como sempre, comeríamos aqueles congelados rápidos e fáceis de se fazer. Ao deitar, um olharia para o outro e iriamos esboçar um sorriso de canto de boca, seguido de um beijo e de um muito obrigado.
Alan Medeiros.
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Carta #1

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


                  São Paulo, 27 de Junho de 2011.
Caro Empresário
 Não sei mais o que fazer, estou nessa situação já fazem sete meses. Todas as condições que me prometeram, de um emprego de boa moradia aqui em São Paulo não foram cumpridas. Estou a mais de quatro meses sem receber nenhuma ajuda e trabalhando mais de oito horas por dia. 
 Senhor, não quero reclamar apenas de minhas condições, por trás de um trabalho existe todo um lado motivacional que venho perdendo sem poder falar com minha família e sem sua presença para me auxiliar nas dificuldades do dia-a-dia. Quando sai de Caruaru você me prometeu uma série de vantagens que até então, não pude ter acesso.
 Só peço-lhe para que me dê o apoio minimo necessário e que eu possa falar com meus familiares sempre que julgar necessário. Te peço também que me tires desse cortiço onde não tenho condições para desenvolver meu trabalho e que eu possa ter ao menos metade de suas promessas sendo cumpridas nesses meus últimos meses de trabalho. Desde já. Grato ! 
P.A.C.
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Stress.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Você está no sinal vermelho em uma manhã de domingo onde está indo almoçar com sua família, o sinal abre e você demora dois segundos para perceber, tempo suficiente para o motorista de trás buzinar e lhe ultrapassar te xingando de filho da puta. Você acorda as 7 horas da manhã e da um chute na quina da cama, é o suficiente para mal tratar as pessoas que vão tomar café com você.
 Pouco, bem pouco é o suficiente para nos estressar, nos tirar do sério e ofender alguém. Ao contrário de fazer um elogio, um pequeno agrado, xingar parece ser bem fácil. Não nos damos conta do mal que podemos causar com as palavras. Precisamos, necessariamente, amar mais, perdoar mais, sofrer menos. O fator condicional para isso tudo, é ser mais calmo.
Alan Medeiros.
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Naquela tarde...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Naquela tarde ele havia lembrado de todos os bons momentos que eles haviam vividos juntos e caminhou até a floricultura, escolheu o buquê com 22 rosas. Por superstição, já que o primeiro beijo havia sido as 22 horas do dia 22 de fevereiro. Escolheu também o cartão mais bonito, e pensou, pensou para escrever as mais lindas palavras para aquela mulher. 
 Mandou entregar na primeira hora da manhã seguinte, em sua cabeça ele já havia preparado os melhores planos para uma noite de reconciliação. Um jantar a beira-rio a luz de velas com um bom vinho argentino ou chileno, eles adoravam vinhos. A floricultura avisou que as rosas haviam sido entregues, em seus pensamentos, era questão de minutos para que ela ligasse agradecendo, dizendo que sentia saudades…
 Horas se passaram, já era 5 horas da tarde quando ele então decidiu ir até seu a casa dela, para ver o que havia acontecido. Com os olhos cheios de lágrimas, ela abriu a porta, estatelado, impressionado, ele perguntou o que havia acontecido. Com uma rápida olhada pelo chão da casa, viu as flores despedaçadas, espalhadas pelo chão. Ela com um olhar da cabeça aos pés, respondeu com um tom firme e forte. “Você entrou em minha vida e saiu sem pedir licença. E agora acha que um buquê de flor pode resolver meses de sofrimento ?”.
 Ele, sussurrando desculpas saiu de frente de sua porta, e em silêncio profundo e pensativo, voltou para casa…
Alan Medeiros.
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Castelo de areia.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under


Morrer estar entre as tarefas injustas que o ser humano tem de cumprir. Sei lá, parece estranho, é algo que fica entalado na nossa garganta. A sensação que passa por mim é a mesma de construir um mega castelo de areia na praia sabendo que a qualquer momento uma onda gigante pode destrui-lo.
 Há quem diga que a morte explica a vida, que morrer é fator condicional para vivermos bem, pois ao contrário, na imortalidade tudo poderia ser vivido uma segunda, terceira, quarta vez e perderia a graça com passar do tempo. Os tão valiosos pequenos momentos não teriam valor pois seriam apenas uma breve suspiro meio ao infinito de tempo. Também acho que enjoariamos das pessoas, pois de certa forma nada e ninguém seria novidade, tudo seria velho, ultrapassado. Depois de séculos estariam lá, os mesmos ideais, as mesmas pessoas, viveríamos numa sociedade ultrapassada. 
 Por fim, a morte, por mais que doa, que deixe feridas, que cause destruições é o ciclo natural da vida, é o fim. Choramos no enterro de pessoas queridas e relembramos seus grandes feitos, é natural, podemos não nos casar, não ter filhos mas inevitavelmente vamos morrer. Nossas vidas são como aquele castelo que construimos na areia firme da praia, onde dedicamos tempo, cuidado e carinho, mesmo sabendo que a qualquer momento nossa obra de arte principal pode acabar.
Alan Medeiros. 
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Sobre diferentes culturas […]

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Imagine só. Na sua sala de aula estudam juntos, um negro, um índio, três orientais (cada um de um país), um americano que veio para o Brasil com sua família a procura de emprego, e acaba de de chegar um argentino, que não fala uma palavra do português, e isso que sua sala tem apenas 20 alunos. Seu professor de sociologia entra na sala e não pensa duas vezes, ele teve uma ideia.
 Ele passa um trabalho sobre conviver em diferenças. Sua missão é mais que um simples trabalho de escola é compreender um novo mundo, um novo tudo. De fato, cada vez mais convivemos em diferença, seja na escola ou no trabalho, pessoas de diferentes culturas, religiões e costumes estão ao nosso redor. E isso pode ser algo muito positivo, poetas do século XX já diziam que uma união de culturas poderia ser a solução perfeita para o fim de desavenças. 
 De fato na teoria é tudo muito bonito, mas mudar a cultura de uma pessoa pode ser uma das tarefas mais difíceis de se fazer. Isso porque a cultura nasce com a pessoa, certo que se modifica com o tempo mas ela continua a ser um bem precioso que toda pessoa tenta levar por toda sua vida. 
 A cultura é como um combustível, discutir sobre ela é como ascender um fósforo perto de um galão, o risco de uma explosão é grande. A solução ideal é realmente aprender a conviver nas diferenças. Saber a hora de debater e principalmente, respeitar as diferenças de cada um.
 Alan Medeiros. 
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é assim...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

" O amor da forma mais pura, mais sincera e honesta possível, é assim que deveria ser. Sempre"
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keep walking.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Eu sigo andando, para onde ? até quando ? Não importa, o que importa é que seja em frente, buscando novas experiências, aprendendo mais.
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by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Existirão dias que você vai se sentir sozinho, como se nenhuma pessoa no mundo se importasse com você, respire fundo, em algum lugar, tem sempre alguém se preocupando com você..
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a hora é agora.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Tem que aproveitar agora, nossas vidas, nossas adolescências, nossos sabados sem hora pra voltar, nossas tristezas e desilusões, nossa irresponsabilidade do bem, nossos amores, nossas vidas, depois que tu recebe um diploma e ganha um emprego, tudo vira falta de ética.
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Naquela noite, você estava perfeita.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Ontem, aquelas pessoas, aquela música, eu sei que eu deveria falar isso pra você, mas sempre foi tão difícil pra mim, seu jeito me encanta, assim como seu olhar e tua personalidade, você é diferente, foge das regras e da normalidade, e isso me deixa impressionado, até bobo em alguns momentos, pode ser bobeira minha, pode não ter importância, mas você desperta sim um sentimento diferente, amor é muito forte, mas tenha certeza, que você tem algo, que vai muito além do especial. Você ainda vai ser minha.
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Na minha infância...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Na minha infância eu não tive jogos em 3D, ou gráficos super realistas, não tive um Xbox 360, um Nintendo wii, ou um Playstation 3, mas simples brincadeiras como esconde esconde ou pega pega, já me deixavam feliz, Super Mário e Sonic eram meus jogos favoritos na época.
Alan Medeiros. 
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by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Eu saia da Oceania com boas e péssimas lembranças, sozinho novamente, eu estava muito preocupado com o estado de saúde de meu amigo Pedro, que havia sofrido um grave acidente na Nova Zelândia, e foi encaminhado para São Paulo fazer o tratamento, na minha viagem pela África, cheguei ao aeroporto de Cairo no egito, onde me encaminhei ao hotel para passar a noite e descansar, já que no dia seguinte eu faria um tour pela região, mas uma agradável surpresa no jantar me aguardava, conheci Maximiliano, um argentino aventureiro que tinha marcado o mesmo tour no dia seguinte, então, combinamos de fazer juntos, e depois de mais de duas horas de conversa, combinamos também, que segueriamos fazendo a viagem pela África juntos, até porque, estávamos sem parceiros, após o tour no Cairo com Max, seguimos para Nigéria, onde marcamos de fazer um mini Rally, não podia ser diferente, nada nessa minha viagem ocorria normalmente, durante o fim da tarde, nosso carro perdeu o motor, e a organização do evento não conseguiu nos achar até o anoitecer, tivemos de passar a madrugada no deserto, não tivemos problemas durante a madrugada, e logo de manhã a organização nos encontrou. Partimos para África do Sul para finalizar nossa rápida e boa passagem de um mês em solo africano com chave de ouro, lá conhecemos duas garotas americanas, que toparam se aventurar com a gente, saltamos de pontes, e picos que antes eu jamais imaginei conhecer, fizemos rappel durante a noite, de madrugada e em todas as circunstâncias que se possa imaginar, saltei de para-quedas no centro da cidade de Joanesburgo, e por fim, um toque de romance com as americanas não faria mal a ninguém, pelo meu planejamento, chegava ao fim minha viagem, mas Max me convidou para estender minha viagem juntamente com ele, e encerrar em solo latino americano minha volta ao mundo, quatro novos países estavam na minha agenda, México, Peru, Chile e por fim Argentina.

"Ainda era cedo..." Capítulo 11 de 12.
Alan Medeiros.
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Culinária, palestras, festas e Direitos humanos.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Aqueles 3 meses que passamos na Rússia, passaram voando, logo encontramos um emprego e um restaurante brasileiro, e lá trabalhamos como cozinheiros, Pedro manjava muito de culinária, já eu, aprendi muita coisa, até porque não sabia nada sobre cozinhar, então, o nosso mundo iria continuar girando, Japão, Coréia do Sul e China eram nossos próximos destinos.
 Ao chegar na Ásia desembarcamos no Japão, para um curso de 6 meses de economia empressarial, a culinária e o povo japonês não me agradavam muito, fui enjoando aos poucos daquele país, e logo logo, voamos até a Coréia do Sul, onde descobrimos o paraíso na Ásia para nós jovens, comemorei meu aniversário de 24 anos em um renomado club sul coreano, as noites eram longas, muitas festas e muito dinheiro gastado, porém, tinhamos que aproveitar as nossas noites de jogatina e mulheres na Coréia do Sul, estávamos com grandes expectativas para nosso trabalho na China, mas isso logo mudou, bastou chegar lá. A proposta era trabalharmos  em uma ong que prestava serviços para crianças que sofriam com o trabalho escravo, mas a realidade da proposta era outra, o governo estava por trás da mina de carvão onde trabalhavam as crianças, e nós, inconformados com a situação, ficamos de mão atadas, não podíamos fazer nada, pois fomos ameaçados pelos representantes do governo, porém, uma idéia surgiu em minha mente, no Japão um importante jornalista, dono de renomado site de notícias havia nos dado uma palestra, e por acaso ficamos amigos dele, logo lembrei que se abrisse o caso para ele, quem sabe ele poderia soltar a bomba ao mundo, e não deu outra, passei um documento completo com fotos e textos sobre a situação, o mundo se apavorou com a realidade das minas de carvão na china e logo, fomos liberados, ganhamos duas camisas com os dizeres "direitos humanos" escrito em mandarim da ONU, mais do que o valor econômico, teve um grande valor moral para nós, então, a Oceania nos esperava, para novas aventuras...
"Ainda era cedo..." Capítulo 9 de 12.
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Em cada por do sol...

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 
                               Sim, o tempo passa e eu penso em você a cada por do sol, ainda.

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Força, porra !!

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Enquanto você se tranca no quarto e fica chorando por motivos que são possíveis de se resolver, o mundo la fora corre, se você quer ser alguém na vida, uma pessoa de sucesso, precisa aprender a lidar com seus problemas, ao invés de fugir deles.
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Um dia você aprende.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

Um dia você aprende, que dor de amor não é a mais dolorosa, que cair não é sinônimo de perder, e sim de uma chance de aprendizado. Um dia você aprende a dar valor as pessoas que te amam, aos seus pais. Um dia você aprende, que aqueles dias de tédio podiam ter servido pra algo, aprende que pra continuar vivendo é necessário aprender um pouco a cada dia, que zombar dos outros não te faz melhor, que mentir não te faz mais interessante, que perder as vezes é vencer, que estar vivo, é um privilégio. Agradeça a Deus.
Alan Medeiros.
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Mariana Gamera, Peruana.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Hoje enquanto eu caminhava até a academia, eu encontrei uma mulher, sentada no chão, que me pediu 1 minuto da minha atenção, peço-lhes agora, 1 minuto da atenção de vocês.
 Eu logo achei que ela ia contar um drama e ia me pedir algumas moedas, já estava com a resposta na ponta da língua pra dizer não, estava atrasado, e quando ela começou a contar sua história eu logo percebi que ela não era brasileira, peruana, que havia perdido os pais com 11 anos, e saido do Peru pra buscar uma vida melhor junto com seu irmão de 15, começamos a conversar, ela me contava experiências suas em um português arranhado, até que contou, que quando chegou em São Paulo, seu irmão começou a usar crack, e desde desse “maldito dia” como ela falou, sua paz teria sido perdido, ela tentou de todas as formas tirar seu irmão do crack, mas era inevitável, até que quando ela tinha 18 anos, viu seu irmão ser assassinado em sua frente pois devia muito dinheiro a pequenos traficantes, ela não tinha mais ninguém no mundo, e me contou, que desde 2008 viajava o Brasil com o dinheiro que conseguia, sem pedir, contando histórias e pedindo pra que de forma alguma os jovens não entrassem nas drogas, e pra terminar encerro com uma frase dela, que ficou forte na minha mente.
“Você pode até não ter o amor da menininha que você ama, ou não receber tudo que o você quer de seus pais, mas quando você ver o crack, roubar a última pessoa que você podia contar na vida, você vai passar a odiar as drogas, e querer que todo jovem fique longe delas.” 
O Nome dela era Mariana Gamera, estava em Itapema-SC e viaja na sexta feira de ônibus para Porto Alegre-RS.
Alan Medeiros.
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INOVAR.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 A partir de hoje, eu vou estar renovando esse blog, postagens todos os Sabados e Quartas, com textos de diversos assuntos, e claro, participações especiais, um novo jeito de fazer blogspot, novidades no  tumblr come with me.
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o que realmente importa.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Pra ser sincero galera, eu cansei, cansei desse pessoal falando mal dessas modinhas porque como já dizia PC Siqueira "Você não faz mais do que sua obrigação não gostar de restart.", e cansei também desse povo que acha que tem o direito de cuidar da vida dos outros, porra, nossa vida já é curta pra caramba, nossa infância passa voando, a adolescência em um piscar de olhos, quando adultos trabalhamos muito e vivemos pouco, quando percebemos tudo o que poderíamos ter feito, já estamos com 70 anos e sem energia suficiente pra recuperar o tempo perdido, tememos a morte mas não aproveitamos a vida, choramos na solidão mas fingimos estar bem na presença dos amigos, vamos parar de reclamar de coisas verdadeiramente futeis e começar a aproveitar realmente a vida, isso só depende de mim, de você, não podemos continuar chorando a morte de pessoas queridas sem aproveitar cada minuto que temos antes da morte de cada uma.
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Galera da Cafeína #5 Especial: Comer ração, Tomar Grosélia, Pagar mico na praia.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

 Desde a sétima série, eu e meus amigos nos reunimos na casa de algum de nós, para passar a noite jogando Crash Corrida no Play2, e então, quem perdia tinha pequenos castigos, e nessa noite, foi histórico, jogamos Despelote e quem perdia, tinha que comer ração de cachorro e se você nunca comeu essa higuaria saiba que você não está perdendo nada, pois isso te dá uma mega ânsia de vômito, e deixa um gosto rídiculo na boca por horas, depois jogamos dorminhoco, e na que eu perdi, o castigo era tomar uma dose de grosélia pura, que tem solução de 1/7 pra água, não há algo mais doce que aquilo, só se sente um gosto muito forte de açucar, a noite e a madrugada passaram voando, com conversas, risadas, provocações, tudo na brincadeira, eu só tenho a agradecer a esses meus amigos. E quando fomos jogar a patida final estipulamos dois castigos, quem ficasse em último, iria dançar na boquina da garrafa na praia, no amanhecer do dia, e outros dois se juntariam ao perdedor e fariam a dança da chuva, claro, que eu com meu azar ótimo, perdi tudo, dancei na boquina da garrafa e fiz a dança da chuva, isso tudo, só de... deixa pra lá.
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3000 posts on tumblr.

by Alan Medeiros on Nov.22, 2009, under

  Filho de pai gaúcho e mãe paranaense, nasci na cidade de Maringá, Parana, e logo me mudei pra Cruz Alta no Rio Grande do Sul, então, eu tenho raras lembranças de minha infância, lembro de quando brincava e brigava com meu irmão, lembro dos lanches com doce de leite que minha mãe fazia pra eu levar na escola e lembro de uma vez que bati a cabeça andando de skate, com 6 anos eu me mudo pra fronteira com a Argentina, em Santa Catarina, na cidade de São Miguel do Oeste, onde eu ganhei meu primeiro video game, o Play1, eu passava dias jogando o Crash Bandicot, ahhh, eu lembro do meu primeiro amor da escola, ela só gostava de um faroto, e claro não era eu, na quarta série, eu já brincava de escrever, nas folhas da impressora do meu pai, sempre, escrevia histórias no caderno da escola, e comecei a fazer amizades, e amores, pequenos amores, com 13 anos, meus pais se separam e eu venho morar aqui, nesse paraíso, na costa sul do Brasil, Itapema, no primeiro ano, o desespero, não tinha amigos, timido, só comecei as amizades por causa do esporte, hoje, eu ando na cidade, como se fosse minha casa, e aqui, eu encontrei uma amiga que escrevia textos, e pediu pra eu fazer um blog, o www.alancostam.blogspot.com eu me encontrei escrevendo e logo fiz esse tumblr, quando hoje, escrevo esse post, em comemoração não aos 3000 posts, e sim, aos meus amigos daqui, as minhas experiências e aprendizados e ao meu amor...
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